Theodore Robert Cowell mais conhecido por "Ted" Bundy foi um dos maiores serials killers da história dos Estados Unidos na década de 1970. Foi responsável pela morte de mais de 30 mulheres e suas vítimas eram apanhadas de surpresa e não desconfiavam de nada até ao último momento. Ted atraía suas vítimas para a porta do carro, batia nela e a levava embora para poder desfrutar reservadamente de suas mortes. Ele preferia matar mulheres bonitas de cabelos escuros do tipo cheerleaders. Ele atacava suas presjas com objetos rombudos e era fã de violar e morder suas vítimas.
Ted era um homem charmoso, comunicativo, era a personificação do indivíduo com estilo, formado em psicologia, fazendo sucesso entre as mulheres. Mas a realidade por trás da imagem que ele criou era em diferente. Com uma adolescência conturbada, Ted tinha uma raiva profunda às mulheres, e ele não sabia relacionar-se com as pessoas. O estudo de psicologia é que o ajudou a construir uma imagem ideal para ocultar a sua verdadeira pessoa. Ted admitiu que tinha "um apetite insaciável por pornografia violenta" Os crimes levaram a uma grande investigação, mas por muito tempo a polícia andou perdida até que finalmente ele foi preso numa operação stop e pegou uma pena de 15 anos.
Ted se defendeu em julgamentos em Utah, Colorado e Flórida enquanto a polícia tentava reunir um rastro de meninas mortas que conduzissem a ele. Durante seus vários julgamentos, Ted aparentava estar muito seguro de si enquanto se defendia, recebendo elogios e uma legião de admiradoras.
Depois de ser detido e condenado ele conseguiu fugir duas vezes da prisão, e na segunda vez deu continuidade aos crimes naquele que ficou conhecido como o massacre "Chi Omega" no qual ele invadiu a casa de um conjunto de jovens estudantes universitárias, matando duas e depois ferindo outras duas. Ted foi novamente detido e julgado por estes crimes e eletrocutado pelo estado da Flórida em 1989. Para sua última refeição pediu bife, ovos, pão e café.
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