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Edmund Emil "Big Ed" Kemper III é um serial killer e necrófilo norte-americano, ele nasceu na Califórnica, Estados Unidos, no dia 18 de dezembro de 1948 e era o filho do meio, tendo mais 2 irmãs, quando tinha apenas 9 anos seus pais se separaram. Ele que era muito apegado ao pai diz ter sido maltratado pela mãe depois da separação.
Ela o deixava sempre trancado no porão. Ainda criança, Edmund já pensava em matar seus parentes, imaginava-se mutilando-os. Na prática, fazia isto com gatos, enterrando-os vivos e depois cortando suas cabeças. Foi morar um período com o pai que tinha se casado novamente, e tido outro filho. Sem querer ficar com Kemper, seu pai o devolveu à mãe pouco tempo depois, mas esta queria casar-se novamente e ele a atrapalharia. Resolveram mandá-lo para o rancho do seus avós paternos. Mas estes também não lhe trataram tão bem quanto ele gostaria. Em agosto de 1964 Kemper atirava em pássaros. Sua avó paterna pediu para ele parar. Ele a atendeu: virou-se para ela e a acertou na cabeça. Deu ainda mais dois tiros. Iria arrastar o corpo quando escutou o barlho do carro do avô que chegava. Não lhe restou outra opção: acertou-o também. O rifle havia sido dado a ele de presente justamente por este avô, no Natal anterior. Kemper levou os corpos para a garagem e sem saber o que fazer, ligou para a mãe para contar o que havia acontecido. Ela o aconselhou a chamar a polícia, coisa que ele fez. Segundo os policiais, ele estava os esperando calmamente.
Ela o deixava sempre trancado no porão. Ainda criança, Edmund já pensava em matar seus parentes, imaginava-se mutilando-os. Na prática, fazia isto com gatos, enterrando-os vivos e depois cortando suas cabeças. Foi morar um período com o pai que tinha se casado novamente, e tido outro filho. Sem querer ficar com Kemper, seu pai o devolveu à mãe pouco tempo depois, mas esta queria casar-se novamente e ele a atrapalharia. Resolveram mandá-lo para o rancho do seus avós paternos. Mas estes também não lhe trataram tão bem quanto ele gostaria. Em agosto de 1964 Kemper atirava em pássaros. Sua avó paterna pediu para ele parar. Ele a atendeu: virou-se para ela e a acertou na cabeça. Deu ainda mais dois tiros. Iria arrastar o corpo quando escutou o barlho do carro do avô que chegava. Não lhe restou outra opção: acertou-o também. O rifle havia sido dado a ele de presente justamente por este avô, no Natal anterior. Kemper levou os corpos para a garagem e sem saber o que fazer, ligou para a mãe para contar o que havia acontecido. Ela o aconselhou a chamar a polícia, coisa que ele fez. Segundo os policiais, ele estava os esperando calmamente.
Depois, teria afirmado que atirou na avó para ver como se sentiria e no avô para evitar que ele visse o que tinha acontecido. Kemper foi submetido à avaliação psiquiátrica e seu diagnóstico foi de esquizofrenia paranóide, foi descoberto também que ele tinha um QI quase de gênio. Ficou internado por um tempo sendo acompanhado por psiquiatras. Conta-se que na clínica Edmund memorizou as respostas corretas de inúmeros testes psicológicos, conseguindo, assim, sua libertação, aos 21 anos.
Entre maio de 1972 e fevereiro de 1973, Kemper embarcou em uma onda de assassinatos, oferecendo carona a estudantes do sexo feminino, levando-as a lugares isolados e em seguida matá-las. Ele esfaqueava, atirava ou sufocava as vítimas e depois levava os corpos de volta ao seu apartamento, onde ele tinha relações sexuais com elas e depois dissecá-las. Ele matou cinco meninas da faculdade. Ele costumava ir à caça de vítimas depois de discutir com sua mãe.
Em seus depoimentos, Kemper admitiu guardar cabelo, dentes e pele de algumas vítimas como troféus. Também admitiu praticar canibalismo, dizendo preferir a carne da coxa de suas vítimas para fazer a caçarola com macarrão. Comia suas vítimas para que fizessem parte dele. Várias cabeças de vítimas foram enterradas no jardim de sua casa, viradas de frente para o quarto da sua mãe, já que ela adorava ser notada por todos.
Em seu julgamento, ele alegou insanidade, mas ele foi considerado culpado de oito acusações de assassinato. Ele pediu a pena de morte, mas foi condenado a prisão perpétua sem possibilidade de condicional. Kemper cumpre pena na prisão de segurança máxima de Folsom, na prisão é considerado um serial killer genial, pois sem sua própria ajuda jamais teria sido preso e condenado. O quociente de inteligência (QI) dele é de 145.
Uma curiosidade é de que Kemper inspirou o personagem de Hannibal Lecter no filme O Silêncio dos Inocentes (1991).
Uma curiosidade é de que Kemper inspirou o personagem de Hannibal Lecter no filme O Silêncio dos Inocentes (1991).
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